sexta-feira, 29 de abril de 2011

AUXILIADORA
Oficialmente criado em 07/12/1959 pela lei nº2.022, o bairro Auxiliadora tem sua origem nas últimas décadas do século XIX. Seu desenvolvimento se deu através da Estrada da Aldeia hoje Av. 24 de Outubro, que ligava a capital à Freguesia dos Anjos, atual cidade de Gravataí. .
Com a instalação de moinhos de vento, na propriedade de Antonio Martins Barbosa (Barbosa Mineiro), próximo à atual Barros Cassal, a Estrada da Aldeia passa a ter maior circulação, e seu nome é mudado para Estrada dos Moinhos de Vento.
A instalação da linha de bonde impulsiona a ocupação na região, e esta vai tomando ares de bairro. Nas primeiras décadas do século XX, inicia-se o processo de loteamento das terras da região. É também erguida a capela Nossa Senhora Auxiliadora, tornando-se paróquia em 1916. Por decreto municipal, em 1933, a rua Moinhos de Vento ganha seu nome atual - 24 de Outubro, em homenagem ao golpe militar que depôs o presidente Washington Luís.
Neste período, já eram numerosos os transportes públicos que circulavam no local, e as linhas que iam para a região denominavam-se Auxiliadora, o que popularizou o nome do bairro.
Por ter iniciado a partir de um loteamento organizado, o bairro se caracteriza pelo planejamento de suas ruas e boa infra-estrutura, e as moradias que compõem a região são heterogêneas: misturam-se no mesmo ambiente, casas antigas, com construções do início do século, e edifício modernos, que possuem uma boa vista da cidade.
Pontos de referência
Meios de transporte
O bairro conta com linha de ônibus, lotação e pontos de táxi.

CARRIS

510 - AUXILIADORA - BAIRRO/CENTRO
525 - RIO BRANCO / ANITA - BAIRRO/CENTRO
E3 - EVENTUAL FESTIVAL BARES - CENT/BAIR/CENT
E34 - EVENTUAL FESTIVAL BARES/SEXTA - CENT/BAIR/CENT
E36 - EVENTUAL FESTIVAL BARES/SÁB/DOM/FERIADOS - CENT/BAIR/CENT
LT01 - LINHA TURISMO - CENT/BAIR/CENT
T9 - PUC - LESTE/NORTE
CONORTE
520 - TRIANGULO/24 DE OUTUBRO - BAIR/CENT/BAIR
620 - IGUATEMI / V. JARDIM - BAIRRO/CENTRO
UNIBUS
671 - CARLOS GOMES / SALSO - BAIRRO/CENTRO
LOTACAO
50.1 - AUXILIADORA - BAIR/CENT/BAIR
50.11 - AUXILIADORA - ANITA - BAIR/CENT/BAIR
50.2 - IAPI - AUXILIADORA - BAIR/CENT/BAIR
50.3 - MONTSERRAT-ANITA - BAIRRO/CENTRO
50.31 - MONSERRAT - IPA - BAIRRO/CENTRO
50.61 - GUERINO/LINDÓIA/AUXILIADORA - BAIR/CENT/BAIR



AZENHA
O significado da palavra que deu origem a denominação do bairro Azenha - moinho de roda movido à água – utilizado na atividade de moagem de trigo que foi iniciada na região em meados da metade do século XVIII,  por iniciativa do açoriano Francisco Antônio da Silveira, que possuía extensas plantações junto aos altos do atual bairro.
Conhecido popularmente como o Chico da Azenha , foi o primeiro plantador de trigo e fabricante de farinha de Porto Alegre e, para tanto, utilizou-se do trecho do Arroio Dilúvio, antigamente denominado como Arroio da Azenha, no represamento da água necessária para o funcionamento de seu moinho.
Mas, o Arroio que beneficiava o moinho, também colaborava para o isolamento de boa parte da região leste e sul da cidade. Assim, foi construída uma ponte de madeira que, até metade do século XX, passou por inúmeros reparos e substituições, em decorrência das enxurradas do Arroio.
Apesar da precariedade de acesso ao bairro, a ponte era o modo de contato com a estrada do Mato Grosso que, mais tarde, ficou conhecida como Caminho da Azenha, bem como estabelecia o vínculo de Porto Alegre com a antiga capital, Viamão. A atual ponte, mais larga e mais sólida que as anteriores, foi iniciada em setembro de 1935 e concluída no ano seguinte pelo Intendente Alberto Bins.
Com o final da Guerra dos Farrapos, o bairro assume novas características, tendo em vista a transferência dos três cemitérios da Cidade para o alto de suas colinas, sendo o primeiro deles, o da Santa Casa, em 1850. Assim, melhoramentos no bairro passaram a ocorrer, sobretudo quando se aproximava o Dia de Finados.
No ano de 1864, a rua conheceu a maxambomba , um veículo de transporte coletivo, que se dirigia ao Menino Deus através da Azenha. Conforme Sérgio da Costa Franco, o bairro ganhou relevo no romance de Josué Guimarães, Camilo Mortágua, cujo principal personagem residiu, durante algum tempo, numa casa de cômodos fronteira ao antigo Cinema Castelo. Este cinema, aliás, foi considerado o maior da história de Porto Alegre, com mais de 3 mil lugares.
A Azenha foi criado pela Lei 2022 de 7/12/59, com limites alterados pela Lei 4685 de 21/12/79. Trata-se de um bairro que é uma das principais vias de passagem de Porto Alegre, possuindo um forte comércio, especialmente com relação às lojas de autopeças. Situa-se no bairro um dos mais antigos hospitais da cidade, o Ernesto Dornelles, inaugurado em 1962, situado entre a Av. Ipiranga e rua Freitas de Castro, em uma área de 11 mil quadrados.
Características atuais
Áreas verdes
Educação
  • Colégio Estadual Inácio Montanha
  • Colégio Estadual Protásio Alves
  • Colégio Romano III - Unidade Santa Marta
  • Escola Estadual Coronel Afonso Emílio Massot
  • Escola Estadual Duque de Caxias
  • Escola Estadual Especial Renascença
Serviços públicos
Hospitais
Outros
Meio de transporte
O bairro conta com diversas linhas de ônibus, lotação e pontos de taxi.
São em torno cem linhas de ônibus e lotação que vão para outros bairros e passam pela Avenida da Azenha. Podem ser consultadas no site da EPTC, no link que está no nosso blog.




BELA VISTA
O nome do bairro já caracteriza a região: no alto do morro, vislumbra-se uma vista maravilhosa de toda a cidade de Porto Alegre.
A história do Bela Vista está muito ligada ao bairro Petrópolis, um dos bairros mais antigos da cidade, pois se trata do desmembramento de uma das diversas chácaras, no caso, da família Santos Neto.
Em 1970, as terras da família foram loteadas, tornando o bairro essencialmente residencial. Até o inicio da década de 90, o bairro era composto somente por casas residenciais, mas, a partir da lei 434/99, as características do bairro se alteraram completamente, passando a ser construídos edifícios, o que modificou sensivelmente sua paisagem e arborização. Dentro da perspectiva de ampliação viária da cidade, também nos anos 90 é aberta a Avenida Neuza Brizola, que passa a ligar a Av. Nilópolis com a Av. Protásio Alves.
Características atuais
A maior parte do comércio concentra-se na Rua Anita Garibaldi, que nasce no bairro Mont'Serrat, atravessa o Boa Vista e termina no Passo d'Areia; nela funcionam desde bares e restaurantes até lojas e outros tipos de serviços. Trata-se de uma rua muito movimentada sobretudo nos horários de pico.
O bairro possui duas escolas de ensino privado, o Colégio Província de São Pedro[1] e o Colégio Monteiro Lobato; ambas as instituições são vizinhas, sendo divididas pela mesma rua, a Salomão Dublin. Próxima está a única escola pública do Boa Vista, a Escola Estadual Bahia.
Em termos de lazer, o Boa Vista dispõe de dois clubes: o Porto Alegre Country Club, com mais de 50 hectares, fundado em 30 de maio de 1930 por um grupo de aficcionados do golfe[2] e a Sociedade Libanesa de Porto Alegre, fundada em 1 de setembro de 1936, anteriormente localizada no bairro São João.[3]
Áreas verdes
  • Praça Ephraim Pinheiro Cabral
  • Praça do Japão
  • Praça Professor Leonardo Macedônia
Clubes
Educação
Outros
  • União de Cegos do Rio Grande do Sul (Ucergs)[7]

Meio de transporte
O bairro conta com linha de ônibus, lotação e pontos de taxi.

CARRIS

525 - RIO BRANCO / ANITA - BAIRRO/CENTRO
525 - RIO BRANCO / ANITA - CENTRO/BAIRRO
T9 - PUC - NORTE/LESTE
T9 - PUC - LESTE/NORTE
CONORTE
B51 - PARQUE / POSTAO IAPI/H CONCEICAO - BAIR/CENT/BAIR
B511 - PARQUE/H CONCEICAO/POSTAO IAPI - BAIR/CENT/BAIR
UNIBUS
430 - BELA VISTA / ANITA - BAIRRO/CENTRO
430 - BELA VISTA / ANITA - CENTRO/BAIRRO
4302 - BELA VISTA/ANITA VIA CARAZINHO/IJUÍ - BAIRRO/CENTRO
4302 - BELA VISTA/ANITA VIA CARAZINHO/IJUÍ - CENTRO/BAIRRO
671 - CARLOS GOMES / SALSO - BAIRRO/CENTRO
671 - CARLOS GOMES / SALSO - CENTRO/BAIRRO
LOTAÇÃO
50.11 - AUXILIADORA - ANITA - BAIR/CENT/BAIR
50.3 - MONTSERRAT-ANITA - CENTRO/BAIRRO


BOM FIM
Inicialmente chamada de Campo da Várzea, uma área pública de aproximadamente 69 hectares que servia para a guarda do gado trazido para o abastecimento local, teve sua denominação alterada para Campo do Bom Fim, em função da construção da Capela Senhor do Bom Fim, localizada junto ao futuro prolongamento da rua Barros Cassal. A construção da capela teve início em 1867 e conclusão em 1872.
Até o final do século XIX, o Campo do Bom Fim se manteve sem grandes alterações: poucas casas, algumas chácaras e sítios, matas nativas que, muitas vezes foram utilizados como refúgio dos escravos. Após a abolição, muitos libertos que não tinham para onde ir, abrigaram-se nessa região, que passou a se chamar popularmente Campo da Redenção .
Na segunda década do século XX, começaram a chegar as primeiras famílias judaicas em Porto Alegre, que se instalaram nas imediações da Avenida Bom Fim, atual Av. Osvaldo Aranha desde 1930, e em suas transversais como a rua Santo Antônio, a rua Silveira Martins, hoje rua Gen. João Teles e a rua Dom Afonso que, posteriormente, chamou-se Ramiro Barcelos. A comunidade judaica foi construindo suas casas, seu templo de oração Sinagoga - pequenos comércios e oficinas que, mais tarde, vem a formar um bairro residencial e comercial, especialmente equipado por lojas de móveis.
Desde 1944, o Hospital de Pronto Socorro funciona nas esquinas das avenidas Venâncio Aires e Osvaldo Aranha. No que se refere a lazer e cultura o Bom Fim sempre apresentou um perfil bastante diversificado.
Em 1931, foi inaugurado o cinema Baltimore, localizado na Av. Osvaldo Aranha, com instalações modernas e confortáveis, apresentando filmes sonoros, novidade para época. Muitos bares e restaurantes tradicionais como O Fedor, freqüentado pela comunidade judaica que se reunia para trocar ideias, o Bar João e a Cia das Pizzas. O mais antigo era o Bar e Restaurante Minas Geraes.
Nas décadas de 70 e 80, tivemos o auge da música que referenciava o Bom Fim, pelas composições de Nei Lisboa e Kleiton & Kledir. É lembrado até hoje por sua boemia e intelectualidade. Foi reconhecido como bairro através da Lei 2022 de 7/12/1959
Características atuais
Apesar da atual diversidade de moradores, o Bom Fim permanece como símbolo da colonização judaica em Porto Alegre.
Aos sábados e domingos é um bairro bucólico, com ares de interior. Durante a semana, é um bairro nervoso e rápido em sua larga e extensa Avenida Oswaldo Aranha.
Freqüentado por trabalhadores, intelectuais e integrantes de movimentos alternativos e de contracultura, a atmosfera do bairro é efervescente e diversificada. Nele ou em seu entorno se situam universidades (UFRGS), escolas (entre elas, a Escola Estadual de Ensino Médio Anne Frank), capelas, sinagogas.
Meio de transporte
O bairro conta com várias linhas de ônibus, de lotações e pontos de taxi.
São muitas as linhas de ônibus e lotação que atendem outros bairros e passam pela Avenida Osvaldo Aranha. Podem ser consultadas no site da EPTC, no link que está no nosso blog.


CENTRO
Por sua antiguidade, o Centro de Porto Alegre é a área de cidade que concentra o maior número de suas atrações históricas, arquitetônicas e culturais. A capital iniciou seu povoamento ao redor de sua primeira capela, na atual Praça Marechal Deodoro, mais conhecida como Praça da Matriz. Foi ali também que teve início a Revolução Farroupilha, quando Bento Gonçalves realizou um exaltado pronunciamento na Assembleia Legislativa.
Outra localidade famosa do Centro é a Rua da Praia, ou Rua dos Andradas, pela qual marcharam tropas gaúchas durante os momentos políticos mais importantes do país, como a Revolução de 1930. Já na Praça da Alfândega, o Cais do Porto foi, por muito tempo, o ponto de contato do Estado com o resto do Brasil e do mundo.
Foi criado pela lei 2022 de 7 de dezembro de 1959 e alterado pela lei 4685 de 21 de dezembro de 1979. Em 22 de janeiro de 2008 a denominação do bairro foi alterada pela lei nº 10.364 para Centro Histórico.



Características atuais
O CENTRO é um bairro que reúne comércio, serviços públicos, cultura e muitos prédios históricos. Entre eles, destacamos:
Rua da Praia

Meio de transporte
Conta com vários terminais de ônibus, tanto da cidade de Porto Alegre como de cidades vizinhas. Nele está a Rodoviária, ligando Porto Alegre as demais regiões do Brasil.
Há muitos pontos de taxi e terminais de lotações.
As linhas de ônibus e lotações são muitas pois o Centro é o ponto de chegada e partida de quase todas.

Entre elas as circulares:
 C1 - CIRCULAR CENTRO - CENT/BAIR/CENT
C11 - CIRCULAR CENTRO/SÁBADOS - CENT/BAIR/CENT
C12 - CIRCULAR CENTRO/ELEIÇÕES - CENT/BAIR/CENT
C2 - CIRCULAR PRACA XV - CENT/BAIR/CENT
C3 - CIRCULAR URCA - CENT/BAIR/CENT
C31 - CIRCULAR URCA/SABADOS/DOMINGOS/FERIADOS - CENT/BAIR/CENT



CIDADE BAIXA
Foi criado pela lei 2022 de 7 de dezembro de 1959 e teve seus limites alterados pela lei 4685 de 21 de dezembro de 1979.
Apesar das propostas de arruamento desde 1856, boa parte da Cidade Baixa permaneceu desabitada por vários anos, principalmente o trecho entre as atuais ruas Venâncio Aires e da República. Consistia em um terreno baixo e acidentado, cortado por árvores e capões, que dificultavam o trânsito e facilitavam os esconderijos, abrigando tanto escravos fugidos quanto bandidos.
A implantação das linhas de bonde de tração animal, no Caminho da Azenha (atual Avenida João Pessoa) e na Rua da Margem (atual Rua João Alfredo), contribuiu para a urbanização do local.
A partir de 1880 novas ruas foram inauguradas, como a Lopo Gonçalves e a Luiz Afonso. A atual Rua Joaquim Nabuco também foi oficialmente aberta nessa época, sendo anteriormente conhecida como Rua Venezianos pois, se presume, embora não haja comprovação, que esta sediava o famoso grupo carnavalesco com o mesmo nome. De fato, o carnaval da Cidade Baixa era reconhecido e prestigiado na época, com destaque para os coros que movimentavam as ruas.
Características atuais
Atualmente, o bairro se caracteriza pela grande quantidade de bares e é conhecido por ser o local preferido dos boêmios da cidade[2][3], principalmente nas ruas General Lima e Silva, República e João Alfredo.
Situa-se perto do Parque Farroupilha (também conhecido como "Redenção"), uma das áreas mais arborizadas da capital gaúcha. Além disso, a proximidade do campus central da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) favorece a concentração de estudantes, intelectuais e artistas.
Pontos de referência
Áreas verdes
Educação
Outros

Meios de transporte
O bairro conta com várias linhas de ônibus, de lotações e pontos de taxi. As linhas de ônibus e lotação podem ser consultadas no site da EPTC com link no nosso blog.



CAMAQUÃ
O bairro Camaquã foi oficializado em 07/12/1959 através da lei 2022. Seus limites por bairro são a Tristeza, Cristal, Cavalhada e Ipanema.
O bairro Camaquã situa-se entre as avenidas Wenceslau Escobar e a avenida Cavalhada, e existem vários pontos de movimentação mais intensa como a Cel. Massot, Camaquã, Cel. Claudino e a Otto Niemeyer, Esta última, fundamental para a integração do bairro com seus vizinhos Cavalhada e Tristeza.
Com ruas muito calmas em seu interior, o bairro caracteriza-se por não ser muito distante do Centro da capital, sendo uma boa opção para aqueles que desejam ficar longe da agitação, mas não completamente isolados dos espaços mais urbanizados de Porto Alegre.
Características atuais
Desde sua inauguração, o bairro conta com uma forte atuação da associação dos moradores. Através desta iniciativa, foi possível a realização de alguns projetos pendentes desde o início do bairro, como por exemplo, maior número de escolas e de espaços de lazer. De caráter predominantemente residencial, a região apresenta um grande número de casas, além de condomínios horizontais e edifícios de, em média, três pavimentos.Atualmente o bairro já se encontra bem estruturado em termos de comércio e serviços, possuindo escolas públicas e privadas de 1ºe 2º Graus.
Com ruas muito calmas em seu interior, o bairro caracteriza-se por não ser muito distante do Centro da capital, sendo uma boa opção para aqueles que desejam ficar longe da agitação, mas não completamente isolados dos espaços mais urbanizados de Porto Alegre.
Pontos de referência

Meio de transporte
O bairro conta com várias linhas de ônibus, de lotações e pontos de taxi.
Linhas que passam pela Avenida Otto Niemeyer:

 STS
170 - JARDIM DAS PALMEIRAS - BAIRRO/CENTRO
173 - CAMAQUA - BAIRRO/CENTRO
173 - CAMAQUA - CENTRO/BAIRRO
186 - LIBERAL - BAIRRO/CENTRO
186 - LIBERAL - CENTRO/BAIRRO
262 - JARDIM V. NOVA - BAIRRO/CENTRO
262 - JARDIM V. NOVA - CENTRO/BAIRRO
2621 - JARDIM V.NOVA(CASCATINHA) - BAIRRO/CENTRO
2621 - JARDIM V.NOVA(CASCATINHA) - CENTRO/BAIRRO
270 - GRUTINHA - BAIRRO/CENTRO
270 - GRUTINHA - CENTRO/BAIRRO
271 - AMAPA - BAIRRO/CENTRO
271 - AMAPA - CENTRO/BAIRRO
280 - OTTO/HPS - BAIRRO/CENTRO
280 - OTTO/HPS - CENTRO/BAIRRO
2801 - OTTO/HPS/SABADOS/DOMINGOS/FERIADOS - BAIRRO/CENTRO
2801 - OTTO/HPS/SABADOS/DOMINGOS/FERIADOS - CENTRO/BAIRRO
2802 - OTTO/HPS/3ª PERIMETRAL - BAIRRO/CENTRO
2802 - OTTO/HPS/3ª PERIMETRAL - CENTRO/BAIRRO
282 - CRUZEIRO DO SUL - CENTRO/BAIRRO
286 - BELEM VELHO/CRISTAL/UFRGS - BAIRRO/TERMINAL
286 - BELEM VELHO/CRISTAL/UFRGS - TERMINAL/BAIRRO
A84 - ALIM.B.VELHO/S.F/RINCAO/BETAO/CAVALHADA - TERMINAL/BAIRRO
A842 - ALIM. B.VELHO/S.F./RINCÃO/CAVALHADA - TERMINAL/BAIRRO
A86 - BELÉM VELHO/CAVALHADA - TERMINAL/BAIRRO
C80 - CIRCULAR ZONA SUL - BAIR/CENT/BAIR
UNIBUS
2861 - BELÉM VELHO/CRISTAL/UFRGS - BAIRRO/TERMINAL
2861 - BELÉM VELHO/CRISTAL/UFRGS - TERMINAL/BAIRRO
LOTAÇÂO
10.3 - CRISTAL/OTTO NIEMEYER - BAIRRO/CENTRO
10.3 - CRISTAL/OTTO NIEMEYER - CENTRO/BAIRRO
20.2 - OTTO/TERESÓPOLIS - BAIRRO/CENTRO
20.2 - OTTO/TERESÓPOLIS - CENTRO/BAIRRO
M20.2 - MADRUGADÃO OTTO/TERESÓPOLIS - BAIRRO/CENTRO
M20.2 - MADRUGADÃO OTTO/TERESÓPOLIS - CENTRO/BAIRRO




CAMPO NOVO
é um bairro não oficial da cidade brasileira de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul.
Situa-se na zona sul de Porto Alegre, próximo do bairro Vila Nova e do Morro da Tapera.
Pontos de referência
Linhas de ônibus
O bairro Campo Novo conta com várias linhas de ônibus para atender seus moradores. Todas as linhas pertencem à empresa Sistema Transportador Sul (STS), algumas delas são:
STS

288 - IPANEMA / MORRO ALTO - BAIRRO/CENTRO
288 - IPANEMA / MORRO ALTO - CENTRO/BAIRRO
281 - CAMPO NOVO - BAIRRO/CENTRO
281 - CAMPO NOVO - CENTRO/BAIRRO
2811 - CAMPO NOVO / MORRO AGUDO - BAIRRO/CENTRO
2811 - CAMPO NOVO / MORRO AGUDO - CENTRO/BAIRRO
2812 - CAMPO NOVO/GEDEON LEITE - BAIRRO/CENTRO
2812 - CAMPO NOVO/GEDEON LEITE - CENTRO/BAIRRO
2813 - CAMPO NOVO/MORRO AGUDO/DOMINGOS - BAIRRO/CENTRO
2813 - CAMPO NOVO/MORRO AGUDO/DOMINGOS - CENTRO/BAIRRO
2814 - CAMPO NOVO/DOMINGOS - BAIRRO/CENTRO
2814 - CAMPO NOVO/DOMINGOS - CENTRO/BAIRRO
2815 - CAMPO NOVO VIA JORGE PEREIRA NUNES - CENTRO/BAIRRO
2816 - CAMPO NOVO/GEDEON LEITE/DOMINGOS - BAIRRO/CENTRO
2816 - CAMPO NOVO/GEDEON LEITE/DOMINGOS - CENTRO/BAIRRO


CAVALHADA
A origem do nome do bairro é bastante remota e remete ao século XVIII, quando o sesmeiro André Bernardes Rangel teve expropriadas suas terras para a constituição de um campo para a guarda da cavalhada pertencente à Fazenda Real, a serviço de Porto Alegre. Por ter atuado por 20 anos com esses propósitos, o local ficou conhecido como Cavalhada d el Rey ou Campo da Cavalhada.
Assim como a maioria dos bairros da Zona Sul, a Cavalhada sofria com as dificuldades de comunicação com o centro de Porto Alegre. Os moradores precisavam se deslocar a pé ou por carroças até o bairro de Teresópolis para conseguir embarcar no bonde que partia da região em direção ao Centro. A única via de acesso então era a Estrada da Cavalhada, que abrangia todas as atuais Avenidas Carlos Barbosa,
Teresópolis, Nonoai e Cavalhada, ligando o bairro da Azenha ao Ipanema, então uma região praticamente rural.
A partir da década de 50, com o asfaltamento da Estrada, se tornaram populares no bairro as corridas de baratinha (apelido dado aos carros de corrida de Fórmula 1, pelo seu formato), que percorriam a Rua Otto Niemayer até a Tristeza, passavam pela Pedra Redonda e Ipanema e retornavam pela Estrada da Cavalhada, nas chamadas 12 horas de Porto Alegre .
Características atuais
A presença de instituições de auxílio a populações carentes é marcante, como o Instituto Santa Luzia, entidade de apoio e educação para deficientes visuais, bem como o Cidade de Deus, ligado ao Departamento do Secretariado de Ação Social da Arquidiocese de Porto Alegre, que desde 1960 auxilia a população do bairro na tentativa de melhoras das condições de vida.
Fazem parte do bairro grandes loteamentos como Parque Madepinho e Jardim das Palmeiras. A duplicação das Avenidas Cavalhada e Eduardo Prado estimulou a construção de condomínios fechados durante a década de 90, diferenciando uma parte do bairro da antiga conformação, na qual se destacavam prédios de menor porte. Com isso, o comércio, que já se localizava nas principais avenidas do bairro, apresentou um novo crescimento, tornando o Cavalhada praticamente auto-suficiente nesse sentido.
Pontos de referência
Meio de transporte
O bairro conta com linhas de ônibus, de lotação e pontos de taxi.
As lotações são:
10.3 - CRISTAL/OTTO NIEMEYER - CENTRO/BAIRRO

10.41 - IPANEMA/JARDIM ISABEL - BAIRRO/CENTRO
10.41 - IPANEMA/JARDIM ISABEL - CENTRO/BAIRRO
10.51 - GUARUJA - CAVALHADA - BAIRRO/CENTRO
10.51 - GUARUJA - CAVALHADA - CENTRO/BAIRRO
20.12 - MEDIANEIRA/NONOAI - CENTRO/BAIRRO
20.2 - OTTO/TERESÓPOLIS - BAIRRO/CENTRO
20.2 - OTTO/TERESÓPOLIS - CENTRO/BAIRRO
M20.2 - MADRUGADÃO OTTO/TERESÓPOLIS - BAIRRO/CENTRO
M20.2 - MADRUGADÃO OTTO/TERESÓPOLIS - CENTRO/BAIRRO



NONOAI
O nome do bairro possui origem indígena. É uma homenagem ao cacique caingangue Nonoai que, segundo historiadores, teria vivido por 120 anos. Morador do estado vizinho de Santa Catarina no início do século XIX, atravessou o rio Uruguai e se estabeleceu nas proximidades de Passo Fundo, no norte do Rio Grande do Sul, dando nome ao que hoje é a maior reserva indígena do estado, a reserva de Nonoai.
Características atuais
O bairro apresenta um aspecto tranquilo, mesmo não sendo muito distante do centro. É constituído basicamente por casas, algumas muito antigas, além de alguns raros edifícios mais altos. Possui vários núcleos habitacionais, como a Chácara Sperb, a Chácara Menezes e a Cidade Jardim.
O comércio está concentrado em sua avenida principal, a Avenida Nonoai, onde também se localiza a Sociedade Porto Alegrense de Auxílio aos Necessitados (SPAAN), um asilo inaugurado em 1931 e que abriga em média 140 pessoas na faixa etária entre 60 e 100 anos.
Outro espaço tradicional é o Nonoai Tênis Clube, com sede no local desde 1938, e que é uma alternativa de esporte e lazer para os habitantes do bairro.
No bairro existe um castelo de duas torres, construído na década de 1920, sobre um aterro de nove metros de altura, pertencente aos irmãos Ernesto e Luiz Leiner, e que desperta muita curiosidade por quem passa pela região, constituindo-se em ponto turístico do Nonoai.
Pontos de referência
Áreas verdes
  • Praça Hamilton Chaves
  • Praça Maurício Zaduchliver
Meio de transporte
O bairro conta com linha de ônibus, de lotação e pontos de taxi.
As linhas de lotação são:
20.12 - MEDIANEIRA/NONOAI - BAIRRO/CENTRO
20.12 - MEDIANEIRA/NONOAI - CENTRO/BAIRRO
20.2 - OTTO/TERESÓPOLIS - BAIRRO/CENTRO
20.2 - OTTO/TERESÓPOLIS - CENTRO/BAIRRO
M20.2 - MADRUGADÃO OTTO/TERESÓPOLIS - BAIRRO/CENTRO
M20.2 - MADRUGADÃO OTTO/TERESÓPOLIS - CENTRO/BAIRRO


TERESÓPOLIS
Foi criado pela Lei 2022 de 7 de dezembro de 1959, com limites alterados pela Lei 2681 de 21 de dezembro de 1963.
A área do bairro Teresópolis fazia parte da sesmaria de Sebastião Francisco Chaves. Em 1876, Guilherme Ferreira de Abreu loteou um terreno de sua propriedade, na qual se assentaram famílias de colonos italianos, e nomeou-o em homenagem ao irmão, Francisco Ferreira de Abreu, o barão de Teresópolis.
Em virtude de seu clima ameno, o local prosperou com a instalação de chácaras destinadas à produção de frutas (com destaque para as parreiras) e à criação de animais de pequeno porte. A partir de 1901, a Companhia Territorial Rio-Grandense, responsável pelo loteamento de áreas em toda Porto Alegre, comercializou outros terrenos no Teresópolis.
O núcleo central do bairro passou a ser a Praça Guia Lopes, originalmente chamada Praça Dona Maria Luiza, em homenagem à esposa de Manuel Antônio Fernandes, ex-presidente da Câmara Municipal. A circulação de bondes, a partir do século XIX, proporcionou o aumento da população.
Em 1910, ocorreu no bairro a primeira Festa da Uva do Rio Grande do Sul, organizada por moradores do Teresópolis e da Vila Nova. Ocorreu também a segunda Festa da Árvore e, ainda hoje, existe na Praça Guia Lopes um monumento à preservação das árvores.
Em 1916, a Capela Nossa Senhora da Saúde tornou-se uma paróquia. Essa instituição foi responsável pela fundação da escola paroquial, atualmente Colégio São Luís. Em 1923, foi construída no Teresópolis a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, sob a influência da arquitetura gótica. Antes de sua construção, tal igreja estava instalada na extinta Escola Cruzeiro do Sul, na qual estudaram personalidades como Érico Verissimo e Josué Guimarães.
Muitas outras instituições do Teresópolis merecem destaque: o Hospital Espírita de Porto Alegre (1914)[3], o Teresópolis Tênis Clube (1944), a Penitenciária Feminina Madre Pelletier (1970), o Patronato Lima Drummond (1946), o Pensionato Bom Pastor (1936) e a Sociedade Beneficente Nossa Senhora da Saúde de Teresópolis (1958).
Características atuais
Atualmente o bairro de Teresópolis convive com intervenções da urbanização da cidade, como a construção da Terceira Perimetral, que trouxe transformações de porte para área.
Pontos de referência
Patronato Lima Drummond (1946)
Pensionato Bom Pastor (1936)
Sociedade Beneficente Nossa Senhora da Saúde de Teresópolis (1958).


Meio de transporte
O bairro conta com linhas de ônibus, de lotação e pontos de taxi.
Citamos aqui as linhas de lotação:
20.1 - MEDIANEIRA - BAIRRO/CENTRO

20.1 - MEDIANEIRA - CENTRO/BAIRRO
20.11 - MEDIANEIRA / MORRO SAO CAETANO - BAIRRO/CENTRO
20.11 - MEDIANEIRA / MORRO SAO CAETANO - CENTRO/BAIRRO
20.12 - MEDIANEIRA/NONOAI - BAIRRO/CENTRO
20.12 - MEDIANEIRA/NONOAI - CENTRO/BAIRRO
20.2 - OTTO/TERESÓPOLIS - BAIRRO/CENTRO
20.2 - OTTO/TERESÓPOLIS - CENTRO/BAIRRO
M20.2 - MADRUGADÃO OTTO/TERESÓPOLIS - BAIRRO/CENTRO
M20.2 - MADRUGADÃO OTTO/TERESÓPOLIS - CENTRO/BAIRRO




VILA NOVA
Foi criado pela Lei 2022 de 7 de dezembro de 1959.
O bairro foi povoado por imigrantes italianos que começaram a chegar em 1893. Antigamente a região chamava-se Colônia Vila Nova d'Itália. Os lotes de terra eram vendidos aos imigrantes, ao contrário das terras de outras cidades na Serra Gaúcha. Os italianos cultivaram a uva e outras frutas e, desde muitos anos, realiza-se a Festa do Pêssego em Vila Nova.
Enfrentando as dificuldades de ocupação de um terreno com mata virgem, o esforço da comunidade propiciou a criação de diversas instituições: uma escola em 1897 que, mais tarde, seria a Escola Estadual Alberto Torres; a construção, em 1906, da capela que originaria a Paróquia São José de Vila Nova; a fundação, em 1911, de uma cooperativa agrícola e uma caixa de crédito rural, que vieram transformar a região e expandir os negócios dos pequenos agricultores da Vila.
Características atuais
Atualmente, o bairro caracteriza-se como residencial e ainda conserva características rurais, como as chácaras ainda existentes e as tradicionais festas realizadas na Paróquia de São José de Vila Nova[2].
A Vila Nova é, nas últimas décadas, um dos bairros preferidos para a construção de condomínios fechados de luxo, devido à sua natureza exuberante e aos terrenos razoavelmente baratos. Ao mesmo tempo que tem condomínios de luxo, a Vila Nova também é o bairro escolhido pela prefeitura de Porto Alegre para a construção de casas populares, com a finalidade de abrigar as famílias de baixa renda, muitas saídas de favelas.
A Festa do Pêssego, realizada anualmente, atrai milhares de visitantes ao bairro[3].
Pontos de referência
  • Alphaville Porto Alegre

Meio de transporte
O bairro conta com linha de ônibus, de lotação e pontos de taxi.
Estas vão pela Estrada do Belém Velho:
STS

284 - BELEM VELHO (S.FRANCISCO)/RINCAO/BETAO - BAIRRO/CENTRO
284 - BELEM VELHO (S.FRANCISCO)/RINCAO/BETAO - CENTRO/BAIRRO
286 - BELEM VELHO/CRISTAL/UFRGS - BAIRRO/TERMINAL
286 - BELEM VELHO/CRISTAL/UFRGS - TERMINAL/BAIRRO
A84 - ALIM.B.VELHO/S.F/RINCAO/BETAO/CAVALHADA - BAIRRO/TERMINAL
A84 - ALIM.B.VELHO/S.F/RINCAO/BETAO/CAVALHADA - TERMINAL/BAIRRO
A842 - ALIM. B.VELHO/S.F./RINCÃO/CAVALHADA - BAIRRO/TERMINAL
A842 - ALIM. B.VELHO/S.F./RINCÃO/CAVALHADA - TERMINAL/BAIRRO
A86 - BELÉM VELHO/CAVALHADA - BAIRRO/TERMINAL
A86 - BELÉM VELHO/CAVALHADA - TERMINAL/BAIRRO
UNIBUS
2861 - BELÉM VELHO/CRISTAL/UFRGS - BAIRRO/TERMINAL
2861 - BELÉM VELHO/CRISTAL/UFRGS - TERMINAL/BAIRRO


Estas pela Estrada da Três Meninas:
STS
A66 - ALIMENTADORA 3 MENINAS - BAIRRO/TERMINAL

A66 - ALIMENTADORA 3 MENINAS - TERMINAL/BAIRRO



CRISTAL
Foi criado em 7 de dezembro de 1959 pela lei municipal 2022.
O nome é oriundo da composição da terra do bairro, rica em quartzo. Esta característica fazia com que a terra brilhasse aos olhos dos navegadores do lago Guaíba, levando-os a apelidar a zona de "cristal".[1]
Originalmente uma região de chácaras, o Cristal começou a ser urbanizado em 1881 com a construção de uma hospedaria estadual para novos imigrantes da cidade. Em 1899, Bento Gonçalves trouxe o batalhão da Brigada Militar para a hospedaria, utilizando as áreas ao redor para treinamento de montaria.
Por muito tempo a única ligação com o bairro se dava através de uma estrada de ferro chamada "Estrada de Ferro do Riacho", que ligava a Ponte de Pedra do Largo dos Açorianos ao bairro Tristeza, com uma parada nos campos da Brigada. O prefeito Alberto Bins ligou o bairro à cidade com a construção da avenida Campos Velho (também chamada de Faixa Preta).
Características atuais
O bairro Cristal é predominantemente residencial e tem recebido, nos últimos anos, grandes investimentos imobiliários em condomínios de alto padrão.
O bairro serve de passagem obrigatória para todos que se dirigem à Zona Sul da cidade costeando o Guaíba. Para tanto, podem ser utilizadas duas de suas principais avenidas: a Icaraí ou a Diário de Notícias; entre elas encontra-se o Jockey Club do Rio Grande do Sul, o Hipódromo do Cristal (no local da antiga hospedaria) e o hipermercado Big Shopping. Ao lado do mercado está o BarraShopping Sul, inaugurado em novembro de 2008.
Às margens do Guaíba encontram-se alguns dos campos de treinos do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, bem como o clube náutico Iate Clube Guaíba. Também nas proximidades está o museu da Fundação Iberê Camargo, cuja inauguração ocorreu em junho de 2008. Este museu atrai visitantes não só pela obra do pintor Iberê Camargo, como também pela arquitetura moderna de seu prédio.
Pontos de referência
Meio de transporte
O bairro conta com linhas de ônibus, de lotação e pontos de taxi. Podem ser consultadas no site da EPTC, no link que está no nosso blog.


MEDIANEIRA
Foi criado pela Lei 1762 de 23 de julho de 1957, com limites alterados pela Lei 4626 de 21 de dezembro de 1979. Foi o primeiro bairro criado por lei.
O bairro Medianeira ainda preserva muito de seu passado, o que pode ser percebido através da quantidade de casas com características arquitetônicas correspondentes ao início do século XX.
Características atuais
O bairro conta com instituições que remontam mais de cem anos, como o Club Grêmio Gaúcho, inaugurado em 1898 pelo militar João Cezimbra Jacques, com objetivo de exaltação da tradição gaúcha. Mas, com o tempo o tempo, o clube foi foi se distanciando de sua proposta original. Possui ainda, uma instituição bastante antiga, o Colégio Maria Imaculada, fundado em 21 de novembro de 1933.
O bairro também abriga o Estádio Olímpico Monumental, do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, que fica nos limites com o bairro vizinho da Azenha. Entretanto, como o acesso se dá por este último - e, para confundir, por uma avenida homônima ao bairro -, muitas pessoas acreditam que o referido estádio fica no bairro Azenha, o que é uma inverdade.
O Medianeira possui um expressivo comércio local.
Pontos de referência
Áreas verdes
  • Praça Alcides Maia
  • Praça Cícero do Amaral Viana
  • Praça Doutor Josetti
  • Praça George Black
  • Praça Recanto dos Amigos
Educação
  • Escola de Ensino Fundamental Venezuela
  • Colégio Municipal Emílio Meyer
  • Escola Estadual de Ensino Fundamental Medianeira
  • Escola de Ensino Médio Maria Imaculada
Outros
Meio de transporte
O bairro conta com linha de ônibus, de lotação e pontos de taxi. Podem ser consultadas no site da EPTC, no link que está no nosso blog.







SANTA TERESA
Situado em uma região de relevo elevado, o Santa Tereza foi por muito tempo ocupado por chácaras e matas virgens. Neste bairro está localizado o solar da Travessa Paraíso, que serviu de charqueada durante o século XIX e que, desde 1977, está tombado como patrimônio cultural. Outro prédio histórico do bairro é o Asilo da Mendicidade Padre Cacique, que está em funcionamento desde 1881.
A partir da década de 1950, o Santa Tereza começou a se desenvolver em função da instalação de empresas de comunicação no bairro, devido a sua posição geográfica.
Foi criado pela Lei 2.022 de 7 de dezembro de 1959.
Características atuais
Atualmente o bairro se mantém essencialmente residencial, com um pequeno comércio local, cercado por estações de radiodifusão e televisão.
Abriga parte do chamado "Grande Cruzeiro", um conglomerado de vilas populares que concentra mais de dois mil habitantes.
Outros lugares que merecem destaque no bairro são o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre (CPOR/PA), o 3º Batalhão de Polícia do Exército e a 3ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército. O belvedere Deputado Ruy Ramos, instalado no ponto mais alto do Morro Santa Tereza, proporciona uma vista do lago Guaíba e do seu arquipélago.
Pontos de referência
Áreas verdes
  • Praça Doutor Antônio Leiria
  • Praça Jurandir Barcellos da Silva
  • Praça Montese
  • Praça Olga Gutierrez
Áreas militares
  • 1ª Divisão de Levantamento
  • 3º Batalhão de Polícia do Exército (3º BPE)
  • Quartel-general do CPOR em Porto Alegre
Educação
Outros
Meio de transporte
O bairro conta com linha de ônibus, de lotação e pontos de taxi. Podem ser consultadas no site da EPTC, no link que está no nosso blog.


RUBEM BERTA
Foi criado pela Lei 3159 de 9 de julho de 1968.
Localizado no limite norte da cidade, faz divisa com o município de Alvorada e, ao sul, com bairro Sarandi.
Atualmente é o bairro mais populoso da capital, contando com mais de 78 mil habitantes, de acordo com dados do censo do IBGE em 2000.
Características atuais
O Rubem Berta caracteriza-se por ser um bairro residencial, dispondo de pequeno comércio de abastecimento, como supermercados, farmácias e lojas diversificadas. Seus moradores são, em sua maioria, pessoas de classe média baixa, oriundos de outras regiões periféricas da capital e de cidades do interior do estado.
Vilas
O bairro é formado por diversas vilas e loteamentos:
  • Santa Rosa - nesta vila há o grupo teatral Resgatarte
  • Fraternidade
  • Nova Santa Rosa
  • Valneri Antunes (Antiga Vila Tarso)
  • Batista Flores
  • Safira
  • Mário Quintana
  • Chácara da Fumaça
  • Borracha
  • Nova Gleba
  • Pôr-do-Sol
  • Wenceslau Fontoura
  • Fátima
  • Loteamento Timbaúva (I,II,III)
  • Alexandrina
  • Max Geiss
  • Parque dos Maias
  • Jardim Leopoldina
  • Condomínio Fernando Ferrari
Pontos de referência
  • Postos de Saúde
  • Instituto Educacional São Francisco
Meio de transporte
O bairro conta com várias linhas de ônibus, de lotação e pontos de taxi. Podem ser consultadas no site da EPTC, no link que está no nosso blog.


PASSO DAS PEDRAS
É um bairro não oficial. Faz divisa com os bairros Jardim Ingá e Jardim Planalto, também bairros não oficiais.
Características atuais
O Passo das Pedras possui este nome devido a nascente de um arroio que corta o bairro. Diz-se que o arroio, que nasce no morro Santana e deságua no rio Gravataí, cortando a antiga Estrada do Passo do Feijó (atual Avenida Baltazar de Oliveira Garcia), recebeu o nome de Passo das Pedras devido a existência de pedras que serviam de ponto de referência para aqueles que usavam o caminho como alternativa entre o norte de Porto Alegre e o Passo do Feijó, atual cidade de Gravataí.
A partir da década de 1950, o povoamento do bairro tornou-se mais expressivo, ocorrendo basicamente em dois loteamentos: o Ingá (através da iniciativa privada) e o Passo das Pedras (através da iniciativa pública).
Em 1960, iniciou-se no Passo das Pedras a organização comunitária, através da associação de moradores, com o objetivo de conquistar melhores condições de infraestrutura na região.
Características atuais
É um bairro residencial com a predominância de casas e alguns poucos prédios. Possui duas escolas municipais (Pepita de Leão e Presidente Vargas), uma escola estadual de ensino básico (América), e uma escola de educação infantil (Érico Veríssimo). Também possui dois mercados, que abastecem a população residente, e uma série de pequenos estabelecimentos comerciais.
O Passo das Pedras é um bairro de fácil localização e de proporção geográfica maior que muitos bairros oficiais de Porto Alegre.
Em 1963, os moradores se organizaram e fundaram a Associação dos Moradores e Amigos do Passo das Pedras[2], que passou a manter uma estreita relação com o poder público, conquistando melhorias para o bairro. A demanda da água foi o ponto de partida.
O bairro não possui grandes queixas de violência, pois a maioria de seus moradores são antigos e o local é movimentado. A situação negativa do local é a utilização de drogas e existência de alguns pontos de distribuição, criados há uma década nos locais fora do perímetro de maior movimento.
Sua principal via é a Avenida Gomes de Carvalho. Os principais meios de transporte do bairro são as linhas de ônibus Passo das Pedras Aeroporto, Passo das Pedras Sertório e Passo das Pedras Cairú.
Quanto à oficialização da região como bairro, tramita na Câmara de Vereadores a lei de nomeação e delimitação.
Pontos de referência
  • Vida Centro Humanístico
Meio de transporte
O bairro conta com várias linhas de ônibus e pontos de taxi. Podem ser consultadas no site da EPTC, no link que está no nosso blog.


MARIO QUINTANA
A origem do povoamento da região data de 1896, quando foi criado o primeiro loteamento, com 144 hectares, que recebeu o nome de Capão da Fumaça. Como diversas chácaras surgiram na região, o nome foi mudado para Chácara da Fumaça. O nome atual é uma homenagem ao poeta Mario Quintana (1906-1994).
Até os anos 60, o local tinha poucos moradores. Mas, o aumento populacional levou o governo a iniciar, nos anos 80, projetos de infraestrutura e de habitação. Para esta região foram transferidos os moradores de vilas próximas ao centro de Porto Alegre (Borges, Ipiranga e Harmonia), e também da Vila Tripa (outrora, uma das mais perigosas vilas da cidade), antes situada próxima ao Aeroporto Salgado Filho.
Foi criado pela Lei nº 8258, de 22 de dezembro de 1998.
Características atuais
O Mário Quintana reflete bem a desigualdes sociais: concentra as vilas Chácara da Fumaça, Valneir Antunes, Safira Velha, Safira Nova, Batista Flores, Wenceslau Fontoura, Timbaúva, Passo Dorneles, Mirim, Eucaliptos e condomínios fechados.
Oriundos em grande parte de outras regiões da cidade, os moradores do bairro são de origem humilde que, devido à urbanização e valorização das regiões que antes habitavam, deslocaram-se para o bairro. Outra característica local é o ecumenismo, que se reflete nas diferentes expressões religiosas e onde, em suas sedes, os moradores realizam diversas festividades, objetivando a arrecadação de fundos ou mantimentos para os menos favorecidos.
Das áreas de lazer, a que mais se destaca é o Parque Chico Mendes[2][3], criado em dezembro de 1991 em uma área de preservação ambiental, com amplos espaços para atividades esportivas mas que atualmente está deteriorado e malcuidado.
Pontos de referência
  • Parque Chico Mendes
  • Postos de Saúde
  • Escolas Públicas
Meio de transporte
O bairro conta com várias linhas de ônibus e pontos de taxi. Podem ser consultadas no site da EPTC, no link que está no nosso blog.
SARANDI
Foi criado pela Lei 2022 de 7 de dezembro de 1959. Antigamente denominado "Várzea do Gravataí", o território que compreende o bairro fazia parte da sesmaria de Jerônimo de Ornelas Meneses de Vasconcelos.
 No século XIX, várias estâncias e chácaras se estabeleceram na região e, a partir do século XX, instalaram-se muitos moradores. Entre as décadas de 1940 e 1950, a prefeitura municipal iniciou o saneamento e o loteamento do Sarandi, já então um bairro popular, criando as vilas Meneghetti, Leão, Parque, Elizabeth e Minuano.
 Após 1945, com a compra da Vila Caiu do Céu pelo Grêmio Football Porto-Alegrense, que pretendia construir seu estádio, o prefeito Ildo Meneghetti iniciou o saneamento da zona, objetivando a construção de um bairro popular. Surgiu então a Vila Meneghetti, seguida pela Vila Leão, em 1952.
 Ainda nos anos 50, a Prefeitura Municipal e empresas particulares empreenderam planos de loteamento no bairro, sendo instaladas as Vilas Parque, Elizabeth e Minuano. Com relação a sua população, o Sarandi é bastante heterogêneo, tanto no sentido étnico, quanto no religioso: a primeira igreja católica do bairro, São José Operário, foi construída em 1953, mas a região abriga hoje templos evangélicos e casas de religião afro-descendentes.
Características atuais
Situado no extremo da zona norte de Porto Alegre, o bairro fica próximo das cidades de Canoas, Alvorada e Cachoeirinha.
Predominantemente residencial e muito populoso, o Sarandi é considerado um bairro de classe média baixa. Algumas vilas do bairro estão em processo de regularização. É o primeiro bairro acessível para pessoas que vêm da rodovia BR 290 (Freeway) em direção a Porto Alegre.
O bairro Sarandi abriga um grande centro de eventos culturais e um dos maiores teatros da América Latina: o Teatro do Sesi[2], no Centro de Convenções da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs).
A população do bairro, étnica e religiosamente, é bastante heterogênea: a primeira igreja católica do Sarandi, a Igreja São José Operário, foi fundada em 1953, mas atualmente há também templos evangélicos e afro-descendentes.
Atualmente o bairro Sarandi é um dos mais populosos de Porto Alegre. Há entre as vilas que compõem o bairro ocupações em processo de regularização. É uma região que dispõe de comércio e serviços, porém as atividades econômicas do bairro não absorvem a maioria da sua população. Por isso, boa parte de seus moradores trabalha nos bairros próximos como Cristo Redentor, Navegantes e Passo D’Areia, que concentram empresas de médio e grande porte.
Pontos de referência
  • Postos de Saúde
  • Escolas Públicas
  • Supermercados
  • Foro Sarandi
  • Igreja São José Operário
Meio de transporte
O bairro conta com várias linhas de ônibus, lotação e pontos de taxi. Podem ser consultadas no site da EPTC, no link que está no nosso blog.

FONTES:
http://www.ebah.com.br

(Pesquisa feita pelas turmas de C10 com o Professor Paulo Curtinaz.)

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